...:: A Futilidade do Ócio - parte II ::...

Quase 20:30 e eu ainda aqui na senzala.
Lerê, lerê..... lerê, lerê, lerê................

Tenho que terminar um projeto para o FDE que fala céliu: NINGUÉM MERECE: a estúpida da ex-estagiária* fez o projeto todo errado, arranjou uma cliente bacana e se mandou bunita, e agora quem se fode il est moi.

Acho que seguirei os conselhos da Paula Xexéu: largo tudo e me mudo para a praia. Viverei de fazer tererê e tattoo henna nas cabeçudas-deslumbradas locais. Daí eu junto uma grana e ao invés e abrir uma pousada igual a todo hippie abraçador de árvore eu pego o dinheiro e me mando direto para a Europa, onde posso abrir uma padaria e levar uma vida de traficante de pão de queijo, guaraná e Sonho de Valsa, além de agenciar (lê-se "gigolar") o Serginho Moreira e as meninas da Hugh Grant´s Neurotic Mother-in-Law. Os shows serão todas as quarta feiras no final da tarde, num palquinho improvisado entre os brioches e a sessão de geléias.

PS*= Ah, eu jurei que ia parar falar mal das outras pessoas, mas é algo mais forte do que eu , não dá para controlar - hahahahahaha - na verdade eu não acho que eu fale maaaaaaaal, acho que é só um debochezinho de leve no capricho da agulhada. Em Atibaia fizeram até bolão para ver quanto tempo eu ia conseguir ficar sem mal-dizer alguém que eu não conheço. O lance mais baixo era de 48 horas.... hahahahhaha. Errou feio! Não consegui ficar de boca fechada nem por 2 horas - hahahahahaha